Quem responde na comissão eleitoral para questionamentos? Essa foi uma dúvida mais recente deste BLOB enviada à Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) – e que segue sem resposta.
A indagação se fez pertinente no contexto da controversa eleição na entidade, em 29 de janeiro, cujos efeitos foram suspensos por força de decisão judicial em 6 de abril.
O BLOG aguarda, há seis dias, um retorno específico sobre a questão para balizar a elaboração de novas informações sobre o tema.
Não só isso: também cavaleiros procuram o BLOG justamente em busca de uma posição mais detalhada sobre os próximos passos da entidade depois da liminar que, alusiva ao pleito do início do ano, restituiu o direito de voto da representante da Federação Equestre do Rio de Janeiro, Alejandra Maria Fernandez Neto – o que, na prática, gera a necessidade de convocação de nova assembleia para uma nova eleição.
Silêncio
Sobre a liminar em si, proferida pelo juiz João Marcos de Castello Branco Fantinato, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a assessoria da CBH já informou que a entidade “remeteu ofício para a Comissão Eleitoral” visando cumprimento, mas “oportunamente irá adotar as medidas cabíveis para contestar a referida decisão”.
Apesar de novas notícias postadas entre 6 e 14 de abril, não havia, até o momento desta publicação, em 15 de abril, qualquer menção à decisão liminar ou atualização a respeito de seus desdobramentos no site da confederação – motivo de apreensão entre os cavaleiros sobre os rumos da CBH e sua efetiva pacificação.